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Delegado nega prioridade na investigação de crimes que envolvem pessoas de classe média

Após a reclamação do coordenador do Fórum LGBT Potiguar, Wilson Dantas Sobrinho, quanto à agilidade com que a polícia civil apurou e prendeu o suspeito de ter matado o estudante Máximo Augusto, em detrimento dos inúmeros assassinatos envolvendo homossexuais que ficam inconclusos, o delegado Fábio Rogério, responsável pelo caso, contesta a afirmativa ao dizer que todo crime é investigado igualitariamente por sua equipe.
Wilson apontou que no ano passado foram 12 mortes em episódios classificados como homofóbicos, sem que nenhum tivesse prisão do envolvido. Para o delegado Fábio Rogério, além de outros elementos, como receptação de veículo roubado e a participação de outras pessoas, o crime contra Máximo Augusto não pode ser tipificado como homofobia. “Quanto a investigação, não tem nada a ver. Eu estou aqui há três meses e quatro dias e sempre fazemos o possível para elucidar todo e qualquer crime, seja envolvendo rico ou pobre”.
Fonte: JH Online

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