A preocupação da gestora é a proliferação de doenças ocasionadas por águas sem o mínimo tratamento adequado, transporte e comercialização de forma precária e irregular, sem a devida fiscalização dos órgãos de controle… “O intuito não é barrar essa comercialização, mas sim, orientar o cliente e o vendedor para que todos saibam dos riscos de consumir uma água contaminada ou potencialmente susceptível a corpos nocivos à saúde humana”, disse.
Ainda de acordo com Francielle Lopes, a questão da maneabilidade dessa água pode ser facilmente resolvida, desde que haja a compreensão de todos, e uma água que não serve para o consumo humano pode ser reaproveitada de outra forma, e fundamentalmente a saúde da população não estará em risco, assim por diante não ocasionando uma super demanda nos hospitais públicos, o que poderia piorar em caso de alguma epidemia em face o má uso da água.
Junto à Vigilância Sanitária do Município e a Vigilância Sanitária Estadual, a IV URSAP também vai debater os cuidados com as fontes d’água, como poços tubulares, açudes, cacimbões e outros meios de captação do precioso líquido.
Fonte: Jair Sampaio