Boato sobre a versão desse crime intriga até a polícia, já que a vítima fatal (Saul) estaria levando uma pessoa para o “Cheiro do Queijo”, contudo um telefonema dando todas as coordenadas desse crime era uma emboscada.
A autoria do boato é desconhecida, contudo reforça uma tese muito importante para o trabalho policial, que a vítima poderia ter envolvimento com o mundo do tráfico de drogas, o que talvez seja novidade para muitos amigos.
Para a polícia investigativa, o mais importante nesse momento é soma de “informes” que possam dar as diretrizes do crime, um boato pode sim ser somado a peça de inquérito como sendo a pista principal para a elucidação do fato.
O delgado responsável pelo inquérito que hora se monta, ainda não deu versões para o crime que movimentou o setor policial no último sábado, porém, é sabido que a versão do Cheiro do Queijo é de notório conhecimento público.