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A secretária da Sesed, Sheila Freitas, entende que é crucial o fim da paralisação dos policiais civis e militares. Como justificativa, ela cita as duas ordens judiciais que determinam a volta imediata dos servidores aos postos de trabalho. A primeira foi decretada pela desembargadora Judite Nunes no dia 24 de dezembro, que considerou o movimento ilegal e, a mais recente, estabelecida pelo desembargador Cláudio Santos, neste domingo (31), que determina punições para os servidores que colaborarem com a paralisação.
"Nós preparamos essa coletiva para que os policiais tenham conhecimento do teor das decisões. Que é imperioso amanhã (terça-feira) a reabertura das delegacias, é imperioso que se vá para os batalhões e se faça o patrulhamento", disse Sheila Freitas, que ressaltou que a paralisação não acontece em todo o estado, mas em Natal, Grande Natal e parte de Mossoró.
Já o comandante-geral da PM, Osmar de Oliveira, declarou que reconhece os problemas estruturais enfrentados pelos policiais e os atrasos salariais, mas que não pode ir contra duas decisões da Justiça. "Eu não posso fechar os olhos para duas decisões judiciais e deixar minha tropa caminhar ao abismo, achando que alguém vai salvá-la no final. É preciso uma reflexão", alegou.
