Ezequiel Ferreira destaca papel social da Amico durante solenidade na Assembleia


Durante a solenidade que homenageou a Associação Amigos do Coração da Criança (Amico), nesta sexta-feira (8), na Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), destacou o papel social da entidade. Segundo ele, o trabalho realizado pela Amico motiva outras iniciativas e ainda compensa limitações do Poder Público.

“Reconhecemos hoje o papel social da entidade e também o incentivo que a mesma nos dá para que nos somemos à causa. Todos nós sabemos a limitação do Poder Público para atender todas as demandas da saúde, fato que só engrandece a importância do trabalho de Hércules desenvolvido pela entidade”, declarou o presidente em sua fala, no plenário do legislativo.

Ezequiel Ferreira ressaltou também o esforço que é feito pelos muitos colaboradores da Associação. “Quem conhece a Amico sabe que, exceto a responsabilidade dos colaboradores, em nada o ambiente ali lembra uma tarefa a cumprir, mas sim um cuidado ou esmero na feitura de uma obra: lutar pela vida de crianças cardiopatas”, disse ele durante a solenidade, direcionando palavras aos profissionais agraciados.

Ainda em sua fala, o presidente nominou alguns colaboradores da entidade que receberam placas de homenagem na solenidade. Foram eles: Marcelo Matos Cascudo, Alyne Melo da Silva, Flávia Freire, Thaís Matos Raposo, Marcella Alves de Vilar, Sâmia Tatiana Martins, Itamar Ribeiro de Oliveira, Renato Quaresma, Melina Tertuliano de Lima, Nilda Furtado da Rocha, Eulália Duarte Barros, Nailka Saldanha, Ênio de Oliveira Pinheiro e Aldenilde Rebouças Falcão. O deputado Hermano Morais (MDB) também recebeu honraria pelas relevantes contribuições à entidade.

A data escolhida por Ezequiel Ferreira, propositor da iniciativa, é alusiva ao 12 de junho, lembrado como o Dia da Cardiopatia Congênita, uma alteração na estrutura ou na função do coração, que atinge uma a cada 100 crianças brasileiras, razão de existir da Amico. A Associação atende mais de 900 crianças cardiopatas por ano no Rio Grande do Norte, viabilizando medicamentos e mantimentos, além de acompanhamento hospitalar.
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