Um grupo de empresários do ramo de saúde pagava uma espécie de mensalinho, no valor de R$ 5 mil, para que delegados federais dessem informações sobre qualquer operação que fosse planejada pela Polícia Federal contra eles.
As investigações da PF descobriram que um dos grupos atuava fornecendo medicamentos a prefeituras do Rio de Janeiro e, por isso, queriam que o delegado Wallace Noble, de 39 anos, desse informações sobre o setor.
O delegado foi preso na quinta-feira (15), na segunda fase da operação Tergiversação. O empresário Marcelo Freitas Lopes, também com mandato de prisão, não foi encontrado pelos policiais.
Segundo as investigações, foram identificados pagamentos de R$ 10 milhões em propina pelo grupo.
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