A enfermeira Priscila Veríssimo, de 35 anos, que se recusou a tomar a dose de Coronavac que tinha direito, morreu nesta quarta, após complicação da covid-19.
Priscila era moradora do bairro Brasília em Arapiraca, cidade do Agreste de Alagoas e trabalhava como funcionaria do Hospital Chama. Ela já havia sido infectada uma vez e, fanática pelo presidente Jair Bolsonaro, se recusou a tomar a vacina.
Ela achava que não pegaria novamente a doença e, além disso, considerava que a vacina chinesa não tinha sido testada e que não era cientificamente comprovada.
Ela foi demitida por se recusar a tomar a vacina e, na semana passada, pegou a Covid-19. A doença evoluiu rapidamente e ela acabou não resistindo. Veríssimo deixa um filho de 2 anos.
O sepultamento de Priscila aconteceu na manhã desta quinta-feira (25) no Cemitério São Francisco, onde funcionários do Chama prestaram uma homenagem à colega de trabalho.
Com informações do É Assim
Em Nota Hospital diz que Priscila Veríssimo era recepcionista na unidade, e não enfermeira. Segundo uma nota publicada no site do Complexo Hospitalar Manoel André (Chama) nesta sexta-feira (26/02), Priscila Veríssimo, de 35 anos, também não foi demitida por ter se recusado a tomar o imunizante e, sim, afastada após ter contraído a doença.
Fonte: Estado de Minas