Novidades visam aumentar a segurança do sistema após relatos de golpes e outros crimes envolvendo a modalidade de pagamentos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYSabHUQNgmrGAuk9CKC7Egf_B_giH6U00UBfBwQQpdifalNUGA2CeMUYcS9RZ0sZy36LKaaBKKm2JVDntOTtz1EgFGGvcHfMxZm6af-ZlJuT6sFxRlvogdUkJVMv51sv94kfx93esOJA/w640-h383/image.png)
As novas regras do Pix começam a valer nesta segunda-feira (4), em meio aos primeiros vazamentos de dados e aos crescentes relatos de golpes aplicados utilizando a ferramenta. As mudanças visam melhorar a segurança do sistema instantâneo de pagamentos.
A partir de hoje, está estabelecido o limite de R$ 1 mil para transferências realizadas entre oito horas da noite e seis horas da manhã — medida que, segundo o Banco Central (BC), deve coibir criminosos.
A mudança valerá tanto para pessoas físicas quanto para microempreendedores individuais (MEIs) e para transferências entre contas do mesmo banco e cartões de débito (as TEDs). O usuário terá a opção de alterar os limites de transferências, bem como o cadastro prévio de contas que poderão ultrapassar o valor de R$ 1 mil.
A partir de hoje, muda também o prazo para que os bancos atendam ao pedido de aumento de limite do Pix. Antes, o período variava entre uma hora e um dia útil, agora, passa a ser de 24 horas a 48 horas.
Em nota, o BC afirma que as empresas não serão afetadas pela medida.
A limitação das transações de pessoas físicas havia sido anunciada em agosto pelo BC para reduzir os casos de sequestros e roubos noturnos, após pedidos das próprias instituições financeiras.
Para Arthur Igreja, especialista em Tecnologia e Segurança Digital, as medidas do Pix que entrarão em vigor a partir desta data não são o suficiente.
“Em caso de sequestro relâmpago, por exemplo, o criminoso pode manter a vítima refém por mais tempo, até o horário que a transação financeira será efetivada. Mas isso não é motivo para alarmar a população e deixar de acreditar na efetividade da ferramenta Pix”, afirma Igreja.
“Hoje, já são mais de 73 milhões de brasileiros que utilizam o sistema para transações bancárias. O problema não está na ferramenta, mas no avanço cada vez maior da engenharia social. Infelizmente, os golpes digitais e a criminalidade acompanham o avanço da tecnologia”, diz.
No entanto, para Igreja, “cada vez mais o BC implementará medidas que tornarão o sistema ainda mais seguro”.
Fonte: CCN Brasil
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBDTGANxHtHt87PFSXEBL3QSHgm_PzZcAX9dZYIKtk6ELsX0DVMjr8-6x8Wedw3qrXl-5NilUu-4WEoQaMXGR0M_ipNshnxManCTJXsCI329EO7V-gToHlmrstsOCh9r6adrDtMizuW-Y/w640-h181/image.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmkDnIPiBQg_DPdxz_wuysmVEbMdQyY86E8zRFZV0vamfGM1tuN12yWiotD00eP1jfUxOGo8AzRX8pI2JLlXWjdvDnCiAqVkYg3Fiq8v0eGyc5e1ozUzdQGJ5-8RDZUBAU8j4xSjvU3V4/w640-h154/image.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXflqrrhpRtgUcmKo9gwpRXdOXctPNyNYwnhA19EYx6PpXg81O3CC7YzecLY1agDExQ21ZibT_3sTB5q9tKsrHpL_desrfLGGaSpJIcbZQ9VrJRk3J-mv1zoDXV5Ks232KjpebO2XHRHs/w640-h376/image.png)