Comandante do 6º BPM, Ten. Cel. Cirne e o delegado Dr. André, chefe da DP/Municipal, estão em campo cuidando da investigação. Entenda!
Alguns fatos ligados à morte do mototaxista caicoense Fábio Grafith, ocorrido na madrugada desta segunda-feira (5), que estão intrigando a Polícia Militar e também a Polícia Civil, por meio do delegado Dr. André, que já está investigando o caso.
De acordo com o que foi apurado pelo Blog Jair Sampaio, inicialmente Fábio (vítima) teria ligado para o 190 comunicando o furto da sua moto, e enquanto a Polícia Militar realizava diligência na tentativa de localizar o bem, foi avisada de uma briga entre dois homens na passagem molhada que dá acesso ao bairro João XXIII, e quando a PM chegou neste segundo local, a vítima já estava caída e sem vida, segundo relato dos PMs.
No segundo momento, a Polícia Militar, juntamente com a Polícia Civil, conduziram a dona de um bar (cabaré) na Av. Seridó por estar retirando as câmeras de vigilância do seu estabelecimento. Este seria o local que Fábio Grafith estava bebendo antes de ser morto, possivelmente a pauladas. A hipótese de latrocínio começa ser descartada pela polícia, tendo em vista que Fábio comunicou o furto da sua moto bem antes de ser morto.
Três situações que podem ser levadas em conta: Fábio Grafith, como o próprio nome já diz, era o maior fã que a banda potiguar tinha no interior do Estado, sendo responsável por um fã clube que percorria várias regiões atrás do Grafith. E segundo, era irmão de dois policiais militares, além de ser primo de um outro PM; Terceiro, Fábio Grafith era defensor de Bolsonaro, hipótese que também será investigada.
Fonte: Jair Sampaio