Coronel Tavares comanda o Regional II – (FOTO: Sidney Silva)
A saída do tenente-coronel, Albervan Cirne, do comando do 6º BPM, em Caicó, tem haver com um estremecimento entre ele e o comandante do Regional II, o coronel Genilton Tavares.
Logo que tomamos conhecimento, nesta segunda-feira (08), da publicação de seu afastamento, no Boletim Geral, falamos com o coronel Cirne, que disse que era para tratar de assuntos pessoais. Mas, estranhamos o tempo, 6 meses. Checamos com algumas fontes do Blog Sidney Silva que informaram ser, na verdade, por causa de problemas com o Comandante do Regional II, o coronel Tavares. Voltamos a ligar para o coronel Cirne, que reiterou a informação de sair para cuidar de assuntos pessoais.
Nas buscas dos informes para entender a situação, descobrimos que nos últimos dias, o coronel Tavares, determinou uma Parte de Cirne no Comando Geral, por causa do que parece ter sido um ato falho. Ele deveria ter determinado uma operação numa quinta e não o fez, pois lembrava que era no dia seguinte. Mas, antes disso, outros problemas, já tinham sido registrados.
Particularmente, eu já tinha achado estranha a ausência do Coronel Cirne, na solenidade de mudança de fardamento e homenagem ao Dia de Tiradentes, patrono da Polícia Militar no Brasil, no dia 21 de abril, passado. No evento, fomos informados que ele estava participando de curso de aperfeiçoamento em Natal. Mas, estranhei, pois era feriado nacional. Mas, tudo bem. Em Caicó, quem comandou o evento foi o Coronel Tavares.
A verdade é que, o que parece estar acontecendo é uma é um jogo para mudar o comando do Batalhão da PM de Caicó. Estão manipulando as peças do tabuleiro sem que estas percebam.
Não tenho procuração para defender o tenente coronel, Albervan Cirne, mas ele está fazendo um bom trabalho. Sou testemunha da sua articulação com as polícias Civil, Rodoviária Federal e Penal, e, ele parece ter um bom relacionamento com a tropa no Quartel. Aí, eu pergunto: é bom mexer em time que está ganhando para atender aos caprichos de quem quer que seja?
Fonte: Sidney Silva